A AMD Foundation é o braço de ações sociais da AMD, com atuação em diversas áreas no âmbito educacional principalmente nos Estados Unidos, mas que também atua em outros países.
Um desses programas é chamado AMD Changing the Game, e tem o objetivo de colocar o conceito de gaming acima da mera questão de diversão, de forma a inspirar os jovens a aprenderem novas habilidades para estarem aptos a criar jogos de computador.
O programa da AMD tem o objetivo de promover o desenvolvimento de jogos de computador como ferramenta para aperfeiçoar o aprendizado em ciência, tecnologia e matemática no âmbito educacional.
Desde o seu lançamento em junho de 2008, o programa AMD Changing the Game já conseguiu atingir os seguintes objetivos:
* Fundação de 15 organizações para preparar estudantes em desenvolvimento de games
* Co-patrocínio do Malaysian Cybergames Festival 2010]
* Co-patrocínio dos Festivais Game for Change de 2008, 2009 e 2010
* Fundação de uma ferramenta on-line para ajudar a criação de games com finalidades não lucrativas e sociais
No dia 5 de Abril, a Fundação AMD anunciou um novo programa que consiste em um duplicar as vagas para estudantes participarem do seu programa de treinamento em design de games. Adicionalmente, a AMD irá financiar um segundo laboratório de tecnologia para estudantes, equipado com 30 notebooks HP baseados em processadores AMD e em GPU´s ATI, em um investimento total de aproximadamente US$243,000.
Página do programa AMD Changing de Game no Facebook
Mini-documentário sobre o programa de treinamento em Design de Games
Fonte: AMD
Enquanto isso no Brasil, o governo acha os games um absurdo! impstos altissimos sobre hardware e coisas do genero.
ResponderExcluirO governo não ajuda, mas as empresas brasileiras também tem muito pouca consciência social. Só pensam em lucros, lucros e mais lucros, enquanto que nos outros países as próprias empresas investem em ações sociais. Aqui elas só querem menos impostos e financiamentos subsidiados do governo, mas nada fazem para melhor a educação, apoiar projetos sociais, nada. Muito poucas empresas fazem isso, e depois reclamam que no Brasil faltam profissionais capacitados. Se as empresas brasileiras investissem mais em ações sociais, sobretudo em capacitação profissional das pessoas, elas poderiam depender um pouco menos do governos, que, claro, precisa fazer sua parte também.
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